A Etec de Embu iniciou suas atividades no segundo semestre de 2010 e consolida-se na história de Embu das Artes como a instituição responsável pela Educação Profissional em um cenário de mudança na vocação do município, iniciada com a inauguração do Rodoanel Mário Covas. Apesar de o município manter suas características artísticas, Embu das Artes passou a atrair empresas de todo segmento em virtude do fácil acesso às principais rodovias do país.
Localizada na Rua Marcelino Pinto Teixeira, nº 529, no bairro Parque Industrial Ramos de Freitas, a Etec de Embu está às margens da Rodovia Régis Bittencourt (BR 116) e o Rodoanel Mário Covas, tem acesso facilitado pelo sistema de transporte público, que atende vários bairros e municípios vizinhos. Segundo o IBGE, a população estimada em 2018 era de 270.843 habitantes. O crescimento do número de empresas das diversas atividades produtivas demonstra a necessidade da formação profissional para que os indivíduos possam integrar o mundo do trabalho e as empresas aumentarem sua competitividade.
Com a rápida mudança na vocação econômica, a Etec de Embu, como única instituição de ensino técnico do município, torna-se cada vez mais importante, o conhecimento passou a ser o principal fator de produção e cabe ao professor estimular, interagir e oportunizar a construção do conhecimento.O educador, portanto, deve ser um profissional formador, reflexivo e consciente da importância de seu papel, comprometido com o processo socioeducativo, integrado ao mundo de hoje e responsável socialmente pela formação do cidadão e, principalmente, um eterno aprendiz, que busca “inovar a inovar-se”.
VALORES
A proposta pedagógica e metodológica defende uma concepção de educação na qual coloca o aluno como sujeito do processo educacional. Isso significa aspirar à construção de um caminho pautado na referência contextual do processo histórico.
Este projeto constitui-se em um conjunto de propostas que visam contribuir com a efetivação de práticas educativas de qualidade para promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania dos alunos, considerando a especificidade afetiva, emocional, social e qualidade das experiências oferecidas por cada aluno.
Pretende-se formar cidadãos com uma "identidade", isto é, com a marca da nossa escola. Cidadãos cujos valores serão enfatizados e vivenciados prioritariamente durante o processo educativo, tais como: verdade, justiça, amizade, respeito, solidariedade, competência, integridade, entre outros. Cada um desses valores terá de ser desenvolvido pela escola, pelos educadores, pelos alunos e por toda a comunidade escolar, assim, assumimos a grande tarefa educativa de transformação e evolução para que tenhamos cidadãos conscientes, críticos e felizes.
Esta escola é espaço de construção do conhecimento, os alunos passam a compreender, entender e conviver no mundo atual com vistas ao pleno exercício da cidadania e na futura atuação profissional.
Como trata-se de um espaço coletivo, é preciso uma consciência harmônica, prazerosa e alegre de toda a comunidade escolar e, para tanto, seguem as normas para uma boa convivência e base para a construção do conhecimento:
- Respeitar diferentes pontos de vista no convívio escolar;
- Procurar sempre o diálogo na busca de soluções de problemas;
- Prestar ajuda, seja material ou moral, de forma colaborativa nas relações pessoais;
- Conhecer os limites colocados pela escola e participar da construção coletiva de regras que organizem a vida do grupo escolar;
- Participar das atividades em grupo com responsabilidade e colaboração, percebendo seus limites;
- Conhecer e compreender a necessidade das normas escolares que definem deveres e direitos de todos os segmentos da escola.
- Conscientizar a clientela da importância da escola para o exercício da cidadania, capacitando os alunos para atuarem com competência na sociedade;
- Levar o aluno a crescer em dois aspectos: no desenvolvimento individual e no contexto social e cultural;
- Demonstrar questões relativas à globalização, às transformações científicas e tecnológicas e a necessária discussão ético-valorativa da sociedade a fim de instrumentalizar os alunos para participar da cultura, das relações sociais e políticas;
- Aplicar um ensino de qualidade que busque formar cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade para transformá-la;
- Envolver o aluno no processo educativo, utilizando e valorizando contextos em que ele vivencie situações diversificadas que favoreçam o aprendizado, para dialogar de maneira competente com a comunidade.
- Aprender a respeitar e a ser respeitado, a ouvir e a ser ouvido, a reivindicar direitos e a cumprir obrigações, a participar ativamente da vida científica, cultural, social e política do país e do mundo.
Princípios pedagógicos
Prática social como fio condutor do processo educativo. O eixo central desse processo é a realidade social. O princípio de que o aprendizado dos conteúdos das áreas do conhecimento, quando articulados com a realidade do mundo que o cerca, possibilita a análise e a compreensão da complexidade da realidade, tornando-se objeto da transformação social.
Construção e organização coletiva do conhecimento. O processo educativo é assumido pelo coletivo. Há uma troca de saberes, experiências, cria-se um espaço de aprendizagem colaborativa, respeitando-se as diferenças, as diversidades, as individualidades, baseada no diálogo, na interação em igualdade de condições, na apropriação do conhecimento como um bem coletivo.
A construção de um projeto social. Desenvolver uma sociedade inclusiva, justa, democrática e igualitária.
Formação baseada em competências. Constitui-se na capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.
A formação de um profissional deve corresponder às demandas do processo produtivo de cada eixo tecnológico, advindo daí as competências cognitivas e sócio afetivas necessárias, posto que saber fazer não se restringe a uma mera instrução técnica, mas consiste numa elaboração mental, a qual abriga a possibilidade de novos saberes, viabilizando uma requalificação ou reprofissionalização, em que supere a dicotomia entre teoria e prática.
Assim a educação profissional visa estimular:
- o crescimento potencial do aluno;
- a formação do cidadão ativo e integrado à sociedade;
- a Educação Ambiental;
- a possibilidade de mudança;
- a construção de uma sociedade justa e igualitária;
- o diálogo, como base fundamental do aprendizado;
- o envolvimento do profissional, não como um mero observador, mas como um ser participativo;
- o equilíbrio físico e psíquico como elemento fundamental para o desenvolvimento das potencialidades do ser humano;
- a tomada de consciência do professor e do aluno como sujeitos da própria história.
A proposta curricular está diretamente relacionada aos pressupostos estabelecidos pela instituição (Regimento Escolar), sem perder o foco nos objetivos, conteúdos e avaliação por segmento e área de conhecimento.
Vale ressaltar a importância e o respeito aos princípios do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, além de garantir a participação da comunidade escolar. Segundo Paulo Freire (Livro Pedagogia da Autonomia): "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou sua construção" e "Toda prática educativa demanda a existência de sujeitos, um que, ensinando, aprende, outro que, aprendendo, ensina".
A formação dos professores deve ser continuada, uma vez que se trata do profissional, o responsável por planejar e preparar o desenvolvimento do componente curricular, bem como acompanhar e orientar os processos de ensino e aprendizagem, fazendo ajustes sempre que necessários. Precisa ser instrumentalizado para a melhoria da eficiência e eficácia de seu trabalho.
Aprender a aprender e continuar aprendendo durante toda a vida profissional é uma competência exigida não só para os alunos, mas para todos os profissionais, todas aquelas pessoas que estão inseridas no mundo do trabalho, incluindo o professor.
A LDB, em consonância com essa demanda atual do mundo do trabalho, afirma que os sistemas de ensino deverão promover a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes “aperfeiçoamento profissional continuado".
Outras competências e outros conhecimentos são necessários e os professores não foram preparados para isso. Ensinar de forma interdisciplinar e contextualizada, por exemplo, é de fundamental importância para se formar o trabalhador do conhecimento. Tendo isso em vista, é nosso objetivo potencializar a reflexão e elaborar programas que visem à formação e capacitação permanente de nossos professores, preparando para o uso de novas tecnologias e buscando metodologias mais adequadas aos novos paradigmas.
Ao registrar as avaliações como uma ferramenta construtiva, o professor perceberá o avanço dos alunos e a identificação de alguma “distorção” como uma fonte geradora de um novo aprendizado será um indicador de uma necessidade de ajuste na metodologia. Esses registros contribuem diretamente para a evolução e melhor utilização dos instrumentos de avaliação, assim, o Ensino por Competência é visualizado na atuação docente.
Na unidade escolar, consideramos importante a construção de um ambiente inclusivo assumido pelo coletivo escolar, pois entendemos que a convivência e a cooperação mútua proporcionam para o portador de deficiência a oportunidade de conviver em um ambiente rico em estímulos, permitindo-lhe uma vida social saudável. Para o não portador de deficiência, um desenvolvimento humano, a sensação de ser útil a alguém torna-se um valioso aprendizado.
Habilitações
A organização curricular do Ensino Médio homologada prevê o ensino de Filosofia e Sociologia na Base Nacional Comum através de 1 aula semanal em cada uma das séries. A Língua Espanhola é oferecida na segunda e na terceira séries do Ensino Médio.
O interesse dos munícipes pelo ensino profissional somado ao crescente número de empresas na região torna a Etec de Embu muito procurada em todas suas habilitações oferecidas, esta realidade é demonstrada nas demandas dos últimos 2 Vestibulinhos demonstradas nos indicadores do PPG, reforçando nosso compromisso com o ensino de qualidade.
São disponibilizados seis laboratórios equipados com computadores, um de gestão que, além de computadores, possuem armário e mesa redonda, um para redes de computadores também equipado com computadores e quatro equipados para o curso de eletroeletrônica.
O perfil profissional de cada habilitação prevê suas particularidades e, em termos gerais, formamos cidadãos para a efetiva participação no mundo do trabalho.
Ao concluir o curso técnico em Eletroeletrônica, o aluno está apto a atuar na Indústria Eletroeletrônica, manufatura e de processos, empresas de manutenção e automação, laboratórios de controle e de qualidade, de manutenção e pesquisa, desenvolvimento de projetos eletroeletrônicos e prestação de serviços.
Nos cursos do eixo de Informação e Comunicação, ao concluir o curso, o aluno poderá atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandam sistemas computacionais, indústrias, comércio, empresas de prestação de serviços e empresas de tecnologia da informação, desenvolvimento de softwares ou aquelas que demandem redes de computadores.
Os alunos formados no eixo de gestão e negócios estarão habilitados para a atuação em instituições públicas, privadas, mistas e do terceiro setor, indústrias, prestadoras de serviços e comércio.
Além das aulas práticas previstas, alunos participam de visitas técnicas, feiras e exposições com vistas ao aumento da significância dos conteúdos e competências desenvolvidas em sala de aula. Os alunos já visitaram o Data Center da Porto Seguro, Feira do Empreendedor, Serpro, Prodam, Bolsa de Valores, Natura, CRC, Câmara Municipal de Embu, Multiteiner, Tecmar Transportes, Sequoia Operadora Logística, entre outros.
Apesar da não obrigatoriedade do estágio nas habilitações ofertadas nesta Etec, buscamos parcerias com as empresas ao redor da escola e com a Prefeitura do munícipio para fortalecer o elo existente entre aluno, escola e setor produtivo da região. Essa iniciativa traz benefícios a todos partícipes: o aluno ingressa no mundo do trabalho, as empresas recebem um estagiário qualificado e a escola mantém-se atualizada em suas práticas em prol da formação integral dos seus alunos e do atendimento da demanda por profissionais na região.
As atividades que garantem acesso ao estágio são gerenciadas pela Assistente Técnico Administrativo (ATA). Como fomento ao estágio, são realizados contatos telefônicos, apresentação da escola, apresentação das habilitações ofertadas, reuniões com parceiros e coordenadores, divulgação de vagas, gerenciamento de contratos, entre outros. São diversos casos de efetivação e abertura de novas vagas aos nossos alunos. Os estagiários são contratados por um prazo determinado, o horário não pode conflitar com o da escola e a jornada não pode ultrapassar oito horas diárias. Não há vinculo empregatício e é tudo regulamentado por uma legislação específica entre o local a estagiar e a escola.
Projetos
A Etec busca proporcionar a formação integral dos alunos e, para tanto, estimulamos e realizamos projetos sociais para valorizar a atuação cidadã de nossos alunos na comunidade, como a campanha do agasalho, Imposto de Renda Social, projeto com crianças carentes na Páscoa e dia das crianças.
Os projetos técnicos desenvolvidos por discentes são expostos em nossa feira de profissões semestralmente, alunos também buscam expor seus projetos na Feteps, Inova e outros.
Uma das estratégias para envolver a comunidade com a escola são os eventos em que esta fica aberta, como a Feira de Profissões, Festa Junina e Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
Trabalho de Conclusão de Curso
Oportunizar a articulação da teoria e a prática é um dos alicerces do Trabalho de Conclusão de Curso, que passou a ser requisito obrigatório para a formação dos alunos. Além das diretrizes definidas pelo Centro Paula Souza, na Etec de Embu se realiza de acordo com as seguintes normas:
Art.1º - Do Trabalho Escrito:- É obrigatório;
- Número de páginas livres;
- Deve possuir uma folha de rosto seguindo o padrão da nossa Etec;
- Seguir as normas da ABNT.
- É obrigatória;
- Todos os integrantes da equipe devem apresentar;
- A equipe deve estar com traje social;
- Na data estipulada pelo professor orientador, deve ser entregue em 2 (duas) mídias (CDs) a documentação toda referente ao TCC, com capa padrão da nossa Etec; II. A equipe deverá preencher também e entregar juntamente às mídias, o documento de autorização para o uso das mesmas institucionalmente.
- Deverá constar de uma banca composta por um professor especialista da área, do coordenador pedagógico e de um convidado.
O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é possibilitar ao discente a oportunidade de desenvolver um projeto empregando a junção da teoria e prática, sob orientação de um professor específico da área. Ao final do semestre correspondente ao último módulo de cada curso, o aluno deverá fazer sua apresentação oral em grupo perante uma Banca Examinadora realizada na feira de TCC.
Avaliação
A avaliação da aprendizagem é como um processo de coleta de dados para emissão de juízo de valor e diagnóstico com o objetivo de uma tomada de decisão.
Por ser um processo, deve ser feito em várias etapas, no decorrer do desenvolvimento dos componentes curriculares.
Como coleta de dados, é necessária a utilização de diferentes instrumentos, oferecendo diversas maneiras aos alunos de demonstrarem o aprendizado.
A partir do resultado da coleta de dados, é possível avaliar se os objetivos foram alcançados e quais ações devem ser tomadas para as próximas etapas, tendo em vista os objetivos definidos em cada habilitação.
A avaliação será construtiva e o professor preocupar-se-á com os avanços obtidos pelos alunos dentro do processo de aquisição de conhecimentos, considerando o “erro” como construtivo e rica fonte de oportunidade de aprendizado.
Tem como objetivo verificar o processo evolutivo, o desempenho e o rendimento. Nesse processo, para garantir a efetividade do trabalho docente, torna-se importante à autonomia do professor para que possa desenvolver instrumentos que organizem a sua prática reflexiva.
Um dos instrumentos é a observação sistemática de atividades significativas e integradas, que permitem ao professor perceber as dificuldades e o progresso dos alunos. Outros instrumentos, como a prova objetiva, dissertativa, portfólio, estudo de casos, dramatização, trabalho em equipes, seminários, experimentos, entre outros, podem ser utilizados de acordo com as habilidades, conteúdos e valores, que compõem uma competência a ser avaliada.
O desempenho do aluno será avaliado continuamente durante as aulas no decorrer do semestre e será expresso em menções que reflitam resultados claros demonstrados pelo aluno, com as seguintes definições operacionais:
A avaliação não se restringe apenas aos alunos, mas deve refletir também o trabalho dos professores, especialistas e demais profissionais envolvidos na ação pedagógica. Deverá ser feita de forma sistêmica por meio de uma autoavaliação, discussão em grupo e análise dos resultados obtidos, visando a avaliação da prática pedagógica e o replanejamento.
A função da avaliação deve ser de retroalimentar o processo ensino-aprendizagem, visto que o procedimento de avaliar fornece elementos que devem ser considerados, analisados, ponderados, tendo em vista o aperfeiçoamento das condições de aprendizagem, como possibilidade para o aluno caminhar de acordo com suas capacidades. Na ocorrência de um rendimento insatisfatório, o professor tem ferramentas para identificar qual estratégia de recuperação deve ser utilizada de forma contínua.
A recuperação contínua é uma prática constante em nossa escola, trata-se de um conjunto de estratégias elaboradas pelo professor com o objetivo de recuperar conteúdos essenciais que não foram assimilados e competências não desenvolvidas pelo estudante. Portanto, tem como foco a aprendizagem e não simplesmente a recuperação de menções. É uma estratégia pedagógica que tem o pretexto de evitar a defasagem demasiadamente, organizada em forma de monitoramento referente ao período do curso, levando em apreço as particularidades de cada discente oferecendo-lhe alternativas de aprendizados para que adquira a competência da área escolhida.
Baseados na essência dessa recuperação contínua e na legislação brasileira, nossa escola utiliza algumas formas para recuperação, como:
- Os grupos de estudos formados por alunos do Ensino Médio regular que tiveram destaque em sala de aula nas diversas disciplinas, principalmente, na área de exatas, atuam com o apoio de diversos professores. Encontram-se semanalmente em nossa biblioteca, no período da tarde, com o objetivo de ensinar determinadas tarefas ou exercícios mais complicados. Ou seja, ensinar, ao mesmo tempo em que socializa com os colegas.
- Os alunos do Ensino Técnico com conhecimento mais abrangente sobre determinado assunto fazem monitorias semanalmente com assistência do professor, para auxiliar os colegas com dificuldades em certos componentes.
- Após o Conselho de Classe, utilizamos a ficha de acompanhamento individual para a família entender o que foi diagnosticado e o que será orientado aos alunos com menções insatisfatórias.
- Fazemos um acompanhamento com as Progressões Parciais, auxiliando e apoiando os alunos em suas dificuldades, junto com os docentes e o Orientador Educacional, propondo listas de exercícios, trabalhos extras, entre outros.
- Nossos docentes, em sala de aula, auxiliam na elaboração de trabalhos em grupos para que o aluno com maior facilidade possa ajudar aquele que ainda não compreendeu o conteúdo/tarefa ou ainda não se socializou.
O Ensino/Aprendizagem é um processo humano e não maquinalmente estipulado e determinado. O Ensino pode ser feito agora, mas a Aprendizagem brota da conjugação de interesses, valia, serventia e maturidade. O que é semeado hoje vai florescer quando necessário nesse aluno que, como cidadão respeitado, teve por intermédio de nossa escola um apoio necessário no desenvolvimento das competências previstas.
Nesta proposta, as atividades valorizadas são as de cooperação e colaboração ao invés as de competição. A escola é vista como um espaço de debate e construção de conhecimento, de diálogo fundamentado pela reflexão coletiva. Estimulamos à participação de todos neste projeto para vencer os desafios de ordens sociais, políticas e econômicas, pois o futuro não é pré-concebido, está em constante construção.